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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
15/09/2022 |
Data da última atualização: |
19/09/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ARGENTA, L. C.; ANESE, R. O.; THEWES, F. R.; WOOD, R. M.; NESI, C. N.; NEUWALD, D. A. |
Título: |
Maintenance of 'Luiza' apple fruit quality after harvest as affected by storage technologies. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: INTERNATIONAL HORTICULTURAL CONGRESS, 31., 2022, ANGERS, FRANCE. Abstracts... Bélgica: ISHS, 2022. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Currently, there is limited research on the storage behavior of the new Brazilian apple cultivar ?Luiza?. Therefore, this study was carried out to examine the response of ?Luiza? apple to different storage atmospheres, durations, and the chemical inhibition of ethylene action (1-MCP). Three experiments were carried out over three growing seasons to evaluate the storability of ?Luiza? apple in cold air or controlled atmosphere storage (CA) with and without 1-MCP (Exp 1); the effect of harvest time (Exp 2) and varying CO2 partial pressure (Exp 3) (<0.5-4.5 kPa CO2). Analysis of fruit quality and physiological disorder incidence were performed every two months during eight months of storage for Exp 1 and 2, and after eight months for Exp 3. Both CA storage and 1-MCP treatment reduced fruit ethylene production and respiration and prevented the rapid softening of fruit, flesh browning incidence and fungal decay of ?Luiza? apple. The combination of 1-MCP treatment at harvest then storage in CA provided an additional benefit in firmness retention after simulated marketing conditions at 22oC for one week. Based on the time to reach a firmness of 53 N, the storage life of ?Luiza? apple is less than four months in Air-storage and more than six months under CA-storage. ?Luiza? fruit did not develop symptoms of CO2 injury when stored under high CO2 partial pressures (up to 4.5 kPa). However, we observed increased flesh browning and fungal decay incidence for CA-stored fruit between six and eight months of storage. Thus, the storage potential of ?Luiza? apple fruit may be limited to six months under CA-storage (1.5 kPa O2 and 2.5 kPa CO2) based on incidence of flesh browning. These results can guide recommendations to the apple industry regarding the best storage practices for the new apple cultivar ?Luiza?. MenosCurrently, there is limited research on the storage behavior of the new Brazilian apple cultivar ?Luiza?. Therefore, this study was carried out to examine the response of ?Luiza? apple to different storage atmospheres, durations, and the chemical inhibition of ethylene action (1-MCP). Three experiments were carried out over three growing seasons to evaluate the storability of ?Luiza? apple in cold air or controlled atmosphere storage (CA) with and without 1-MCP (Exp 1); the effect of harvest time (Exp 2) and varying CO2 partial pressure (Exp 3) (<0.5-4.5 kPa CO2). Analysis of fruit quality and physiological disorder incidence were performed every two months during eight months of storage for Exp 1 and 2, and after eight months for Exp 3. Both CA storage and 1-MCP treatment reduced fruit ethylene production and respiration and prevented the rapid softening of fruit, flesh browning incidence and fungal decay of ?Luiza? apple. The combination of 1-MCP treatment at harvest then storage in CA provided an additional benefit in firmness retention after simulated marketing conditions at 22oC for one week. Based on the time to reach a firmness of 53 N, the storage life of ?Luiza? apple is less than four months in Air-storage and more than six months under CA-storage. ?Luiza? fruit did not develop symptoms of CO2 injury when stored under high CO2 partial pressures (up to 4.5 kPa). However, we observed increased flesh browning and fungal decay incidence for CA-stored fruit between six... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
decay; flesh browning; flesh firmness; Malus × domestica Borkh; storability. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 02572naa a2200241 a 4500 001 1132406 005 2022-09-19 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aARGENTA, L. C. 245 $aMaintenance of 'Luiza' apple fruit quality after harvest as affected by storage technologies.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aCurrently, there is limited research on the storage behavior of the new Brazilian apple cultivar ?Luiza?. Therefore, this study was carried out to examine the response of ?Luiza? apple to different storage atmospheres, durations, and the chemical inhibition of ethylene action (1-MCP). Three experiments were carried out over three growing seasons to evaluate the storability of ?Luiza? apple in cold air or controlled atmosphere storage (CA) with and without 1-MCP (Exp 1); the effect of harvest time (Exp 2) and varying CO2 partial pressure (Exp 3) (<0.5-4.5 kPa CO2). Analysis of fruit quality and physiological disorder incidence were performed every two months during eight months of storage for Exp 1 and 2, and after eight months for Exp 3. Both CA storage and 1-MCP treatment reduced fruit ethylene production and respiration and prevented the rapid softening of fruit, flesh browning incidence and fungal decay of ?Luiza? apple. The combination of 1-MCP treatment at harvest then storage in CA provided an additional benefit in firmness retention after simulated marketing conditions at 22oC for one week. Based on the time to reach a firmness of 53 N, the storage life of ?Luiza? apple is less than four months in Air-storage and more than six months under CA-storage. ?Luiza? fruit did not develop symptoms of CO2 injury when stored under high CO2 partial pressures (up to 4.5 kPa). However, we observed increased flesh browning and fungal decay incidence for CA-stored fruit between six and eight months of storage. Thus, the storage potential of ?Luiza? apple fruit may be limited to six months under CA-storage (1.5 kPa O2 and 2.5 kPa CO2) based on incidence of flesh browning. These results can guide recommendations to the apple industry regarding the best storage practices for the new apple cultivar ?Luiza?. 650 $adecay 650 $aflesh browning 650 $aflesh firmness 650 $aMalus × domestica Borkh 650 $astorability 700 1 $aANESE, R. O. 700 1 $aTHEWES, F. R. 700 1 $aWOOD, R. M. 700 1 $aNESI, C. N. 700 1 $aNEUWALD, D. A. 773 $tIn: INTERNATIONAL HORTICULTURAL CONGRESS, 31., 2022, ANGERS, FRANCE. Abstracts... Bélgica: ISHS, 2022.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Cutter |
Registro |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
22/02/2019 |
Data da última atualização: |
22/02/2019 |
Tipo da produção científica: |
Monitoramento/Zoneamento |
Autoria: |
ARAUJO, I. S.; MONTEIRO, A. N.; ALVES, M. P. A.; CRUZ, G. S.; LIMA, M. |
Título: |
Monitoramento Climatológico Mensal - Fevereiro 2018 - Enercan. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2018. |
Páginas: |
20 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A chuva foi escassa e mal distribuída ao longo do mês, totalizando apenas 09 dias com registro na região de abrangência da ENERCAN. O total de chuva foi de 75,7 mm em Campos Novos, 40% apenas do esperado para o mês que é 187,2 mm (1987 a 2016 ? 29 anos de dados). A pouca chuva do mês esteve associada a passagem de uma frente fria, ao processo convectivo, característico da época do ano, e cavados (áreas alongadas de baixa pressão) que influenciaram SC. A pressão atmosférica se manteve com pouca oscilação na região de Campos Novos, devido a sistemas de alta pressão (massas de ar seco) que predominaram em SC, em boa parte do mês. A queda mais acentuada de pressão, com valor mínimo de 898,1 hPa foi registrada no dia 20/02, associada a um sistema de baixa pressão posicionado no litoral do RS. O valor máximo de pressão foi de 914,6 hPa, registrado no dia 15/02, devido a atuação de um sistema de alta pressão. A temperatura ficou mais amena em Campos Novos no período de 09 a 23/02, devido a cobertura de nuvens e a influência de dois sistemas de alta pressão (massa de ar seco e mais frio) que atuaram no Sul do Brasil. A temperatura mínima foi 10,5°C no dia 23/02. A temperatura máxima de 29,9°C foi registrada no dia 08/02. Os primeiros e últimos dias do mês foram de maior amplitude diária de umidade relativa do ar (diferença entre o maior e menor valor do dia) em Campos Novos, devido ao tempo mais seco neste período. Nesses dias ocorreram baixos valores de umidade relativa do ar na região da usina, inferiores a 50%, com o valor mínimo de umidade relativa de 40,0% no dia 06/02. O período de 09 a 21/02 foi marcado por elevada umidade relativa do ar em Campos Novos, associada aos dias de tempo mais instável com predomínio de nuvens. Valores máximos próximos a 90% e 100% estiveram associados a nevoeiros e nuvens baixas causadas por sistemas meteorológicos instáveis. A direção predominante do vento foi do quadrante Leste/Nordeste (E/NE), com 155 registros, e velocidade predominante de 06-20 km/h (Tabela 3 e Figura 8), seguida da direção NE, com 114 registros. Essas direções são esperadas para época do ano, estão associadas ao Anticiclone Subtropical do Atlântico Sul (ASAS) próximo da costa de SC. O valor mais intenso de 45,8 km/h foi registrado no dia 15/02, associado a um sistema de alta pressão no litoral do RS e SC. MenosA chuva foi escassa e mal distribuída ao longo do mês, totalizando apenas 09 dias com registro na região de abrangência da ENERCAN. O total de chuva foi de 75,7 mm em Campos Novos, 40% apenas do esperado para o mês que é 187,2 mm (1987 a 2016 ? 29 anos de dados). A pouca chuva do mês esteve associada a passagem de uma frente fria, ao processo convectivo, característico da época do ano, e cavados (áreas alongadas de baixa pressão) que influenciaram SC. A pressão atmosférica se manteve com pouca oscilação na região de Campos Novos, devido a sistemas de alta pressão (massas de ar seco) que predominaram em SC, em boa parte do mês. A queda mais acentuada de pressão, com valor mínimo de 898,1 hPa foi registrada no dia 20/02, associada a um sistema de baixa pressão posicionado no litoral do RS. O valor máximo de pressão foi de 914,6 hPa, registrado no dia 15/02, devido a atuação de um sistema de alta pressão. A temperatura ficou mais amena em Campos Novos no período de 09 a 23/02, devido a cobertura de nuvens e a influência de dois sistemas de alta pressão (massa de ar seco e mais frio) que atuaram no Sul do Brasil. A temperatura mínima foi 10,5°C no dia 23/02. A temperatura máxima de 29,9°C foi registrada no dia 08/02. Os primeiros e últimos dias do mês foram de maior amplitude diária de umidade relativa do ar (diferença entre o maior e menor valor do dia) em Campos Novos, devido ao tempo mais seco neste período. Nesses dias ocorreram baixos valores de umidade relativa do ar na re... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
clima; monitoramento. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 02916nam a2200193 a 4500 001 1128307 005 2019-02-22 008 2018 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aARAUJO, I. S. 245 $aMonitoramento Climatológico Mensal - Fevereiro 2018 - Enercan.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis, SC: Epagri$c2018 300 $a20 p. 520 $aA chuva foi escassa e mal distribuída ao longo do mês, totalizando apenas 09 dias com registro na região de abrangência da ENERCAN. O total de chuva foi de 75,7 mm em Campos Novos, 40% apenas do esperado para o mês que é 187,2 mm (1987 a 2016 ? 29 anos de dados). A pouca chuva do mês esteve associada a passagem de uma frente fria, ao processo convectivo, característico da época do ano, e cavados (áreas alongadas de baixa pressão) que influenciaram SC. A pressão atmosférica se manteve com pouca oscilação na região de Campos Novos, devido a sistemas de alta pressão (massas de ar seco) que predominaram em SC, em boa parte do mês. A queda mais acentuada de pressão, com valor mínimo de 898,1 hPa foi registrada no dia 20/02, associada a um sistema de baixa pressão posicionado no litoral do RS. O valor máximo de pressão foi de 914,6 hPa, registrado no dia 15/02, devido a atuação de um sistema de alta pressão. A temperatura ficou mais amena em Campos Novos no período de 09 a 23/02, devido a cobertura de nuvens e a influência de dois sistemas de alta pressão (massa de ar seco e mais frio) que atuaram no Sul do Brasil. A temperatura mínima foi 10,5°C no dia 23/02. A temperatura máxima de 29,9°C foi registrada no dia 08/02. Os primeiros e últimos dias do mês foram de maior amplitude diária de umidade relativa do ar (diferença entre o maior e menor valor do dia) em Campos Novos, devido ao tempo mais seco neste período. Nesses dias ocorreram baixos valores de umidade relativa do ar na região da usina, inferiores a 50%, com o valor mínimo de umidade relativa de 40,0% no dia 06/02. O período de 09 a 21/02 foi marcado por elevada umidade relativa do ar em Campos Novos, associada aos dias de tempo mais instável com predomínio de nuvens. Valores máximos próximos a 90% e 100% estiveram associados a nevoeiros e nuvens baixas causadas por sistemas meteorológicos instáveis. A direção predominante do vento foi do quadrante Leste/Nordeste (E/NE), com 155 registros, e velocidade predominante de 06-20 km/h (Tabela 3 e Figura 8), seguida da direção NE, com 114 registros. Essas direções são esperadas para época do ano, estão associadas ao Anticiclone Subtropical do Atlântico Sul (ASAS) próximo da costa de SC. O valor mais intenso de 45,8 km/h foi registrado no dia 15/02, associado a um sistema de alta pressão no litoral do RS e SC. 653 $aclima 653 $amonitoramento 700 1 $aMONTEIRO, A. N. 700 1 $aALVES, M. P. A. 700 1 $aCRUZ, G. S. 700 1 $aLIMA, M.
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